Em relatório técnico enviado ao Ministério Público - nº5/242514/D17, de 31/01/2024 - elaborado pelo Serviço de Inteligência da SEAP para a Promotoria Territorial de Bangu, a SEAP faltou com a verdade ao afirmar que os 71 celulares, 5180 gramas de pó branco, 9175 gramas de erva seca, 96 carregadores, 96 fones de ouvido, 3 balanças de precisão e 9 chips foram apreendidos em um caminhão a caminho do Presídio Nelson Hungria.
Mas a verdade é que todo este material foi apreendido dentro do referido presídio, tanto que os policiais penais responsáveis pela portaria do presídio foram presos em flagrante.

Na operação Menu do Crime, realizada no último dia 17, os policiais civis também foram informados erroneamente que o material criminoso teria sido flagrado com o motorista de uma van de entregas que transportaria quentinhas para o Presídio Nelson Hungria.

A quem o Serviço de Inteligência da SEAP quer enganar?
A serviço de quem foram dadas informações errôneas ao Ministério Público e à Polícia Civil?

Com a palavra, o careca de Tróia.

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