Paulo Preto é um conhecido operador do tucanato paulistano. Em 2016 tinha R$ 113 milhões em quatro contas na Suíça. Mas com a Lava Jato a pleno vapor no início de 2017 transferiu a dinheirama para as Bahamas. Paulo Preto comandou a DERSA (estatal que cuida das rodovias do Estado de São Paulo) no governo José Serra, a quem é mais ligado. Mas também tem ligações com o atual ministro das Relações Exteriores, o senador licenciado Aloysio Nunes Ferreira. E colaborou na arrecadação de campanhas do governador Geraldo Alckmin.
Constatações óbvias:
1º Todo mundo sabe que esses R$ 113 milhões não são só dele.
2º Se falar implode o PSDB de São Paulo, lembrando que o grupo de Minas Gerais já explodiu com o escândalo de corrupção de Aécio Neves.
3º O governador Geraldo Alckmin, que já rateia nas pesquisas, deve estar arrancando os cabelos que lhe restam.
Só espero que esse escândalo tucano seja investigado com o mesmo empenho com que investigam o ex-presidente Lula.