Publicado originalmente em 28/09/2016
Conforme nosso blog afirmou ontem, o complô para derrubar nosso grupo político, que defende o povo, e colocar na Prefeitura de Campos um representante das elites envolve várias autoridades. Ontem avisei que mostraria provas do envolvimento do delegado Paulo Cassiano, da Polícia Federal, no esquema para desestabilizar o governo Rosinha, bombardeando nossos programas sociais. Vocês verão abaixo uma sequência de imagens que comprova o envolvimento direto do delegado da PF com a campanha de Rafael Diniz.
A primeira imagem é a mensagem que ele envia para sua lista de contatos de SMS onde diz que "a corrente do bem não para de crescer" e depois utiliza a expressão "Vai ser diferente!", que é o slogan da campanha de Rafael Diniz.
Ao ser informado por uma pessoa que recebeu a mensagem que se tratava do telefone do delegado Paulo Cassiano não acreditei. Liguei para um amigo que tem uma loja de telefones celulares, que tem acesso ao sistema, para saber se era possível descobrir o proprietário da linha. Aí vejam o diálogo abaixo.
Para não restar nenhuma dúvida que o delegado enviou esta mensagem, pois ele utiliza 4 chips de operadoras diferentes, conseguimos a data e a hora em que o telefone passou a mensagem. Vejam a imagem que confirma o dia e a hora em que o delegado da PF enviou a mensagem do telefone registrado em seu nome.
Isso é inadmissível dentro de uma democracia que alguém utilize uma instituição da seriedade da Polícia Federal para perseguir adversários políticos. O senhor Rafael Diniz e o delegado Paulo Cassiano devem explicar à população se fizeram isso com apoio de superiores da instituição ou estão violando o Estado Democrático de Direito. Além de representar contra o delegado junto à corregedoria de sua instituição e ao Ministério da Justiça, a quem está subordinado, pediremos providências urgentes à Justiça Eleitoral porque é impossível campanha equilibrada quando pessoas do Judiciário e da Polícia Federal se juntam para tentar usar o aparelho de Estado contra uma candidatura.