Reprodução do Radar online, da Veja
Reprodução do Radar online, da Veja


Podem estar certos que uma boa fatia desses R$ 3,6 bilhões que vão desaparecer como passe de mágica e vão aparecer depois no bolso da turma de Cabral e seus amigos empresários. É o que vem acontecendo desde que Cabral e Pezão tomaram posse e isso hoje está bem claro para boa parte da população. Quem deve estar rindo à toa e esfregando as mãos é o Rei Arthur, do Grupo Facility, João da Locanty, os “cavendishs” dos aditivos, a mídia e outros parceiros de negócios de Cabral, Paes e da Gangue dos Guardanapos.

Como diz a letra de um famoso samba de Paulinho da Viola que abria a novela Pecado Capital: “Dinheiro na mão é vendaval, é vendaval. Na vida de um sonhador”. Ou numa adaptação que retrata a triste realidade: dinheiro público na mão de Cabral é um vendaval.

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