O que assistimos no Rio de Janeiro não é mera coincidência: é um espetáculo grotesco de impunidade, promiscuidade e desrespeito. Cláudio Castro, governador eleito para defender os interesses do povo, aparece sorrindo em Nova York ao lado de Ricardo Magro, dono da Refit — uma empresa que deve mais de R$ 11 bilhões aos cofres públicos. O mesmo empresário que banca eventos, senta com secretários, aconselha o vice-governador e desfila com advogado do sonegador, que é filho de ministro do TCU. É o retrato explícito da elite que deve, mas dita as regras.

Enquanto o povo enfrenta filas intermináveis em hospitais sucateados, escolas sem estrutura e comunidades sem saneamento, Ricardo Magro senta com quem deveria cobrá-lo. E pior: vê seu advogado pessoal emplacar amigos em cargos estratégicos no coração da máquina arrecadatória do Estado. Como esperar justiça fiscal de um governo que confraterniza com quem nega o fisco? É como entregar a chave do cofre a quem já saqueou bilhões.

A manobra para empurrar o vice-governador ao TCU, pavimentando o caminho para a ALERJ assumir o governo, é a ponta visível de um iceberg de manipulação política. São "conselhos" que custam caro. O tipo de conselho que não se dá de graça. O tipo de conselho que asfixia a democracia. Cláudio Castro diz que não tratou de "assuntos relevantes" com Magro. Mas o que é mais relevante do que um dos maiores devedores do Estado sentando à mesa com quem deveria combatê-lo?

Essa é a lógica invertida do poder no Brasil: quem paga impostos é penalizado. Quem deve bilhões, é convidado de honra. Essa vergonha precisa ser gritada. A população tem o direito de saber quem está boicotando o futuro do Estado. Cada centavo que falta em serviços públicos está ali — sentado à mesa, brindando com o governo, enquanto você morre na fila do hospital.

Não dá mais. É hora de dar nomes, expor rostos, exigir renúncias, investigações e cadeia. Quem deve ao povo não pode mandar no governo. O Rio de Janeiro precisa se libertar desse ciclo de podridão e reconstruir sua dignidade sobre as ruínas dessa vergonha institucional.

Com o devido respeito à magistrada que negou a liminar alegando que as provas não foram juntadas. O próprio TRE, na prestação de contas de THIAGO PAMPOLHA, o vice declarou que não tem curso superior. Pronto, uma das provas que invalidam sua escolha está aqui.

Confirmei com pessoas muito próximas do vice governador THIAGO PAMPOLHA, que após uma reunião na mansão de Rodrigo Bacellar em Teresópolis, ele aceitou renunciar ao cargo de vice para ser conselheiro do TRIBUNAL DE CONTAS. Essas mesmas fontes confirmaram que o pai de PAMPOLHA, conhecido por Dominguinhos, foi decisivo para que seu filho aceitasse os 50 milhões de conselhos do mega sonegador de impostos do estado Ricardo Magro.

Sinceramente não sei onde Flávio Bolsonaro quer levar seu pai. O grupo político que está se formando no Rio é o que há de pior na política do estado. Quem vai acreditar em honestidade, amor à pátria, em família, tendo como candidato a governador RODRIGO BACELLAR e a Senador Cláudio Castro?

Lembrando que SÉRGIO CABRAL já é o consultor do grupo e grande parte da sua família recebe da Assembleia nomeada por Bacellar.

Hoje saiu a publicação da aposentadoria do Conselheiro Nolasco no T.C.E. no Diário Oficial.

Contudo, como expliquei, a vaga já está judicializada. Mesmo que o Vice-Governador tome posse no cargo, o TJRJ, o STJ e o STF, a qualquer momento, podem cassar a sua nomeação, como ocorreu em outros estados recentemente.

Logo, se o vice-governador renunciar, poderá ficar sem uma coisa e nem outra, já que a renúncia é ato personalíssimo e irreversível.

Além de alimentar suspeitas que comprometem sua honra, THIAGO PAMPOLHA, se ficar no cargo, terá o controle do Estado em suas mãos, o que não acontecerá somente no caso de Cláudio Castro não deixar o cargo para disputar uma vaga ao Senado ou à Câmara Federal.

Sem mandato, ocorrerá com Castro o mesmo que ocorreu com Cabral. Talvez até pior.

Os aliados do governador CLÁUDIO CASTRO dão como certa a manobra articulada por ele para enforcar o vice Thiago Pampolha. O vice ficaria no Tribunal, pendurado na Justiça, ele renunciaria em novembro, para o presidente da ALERJ assumir o comando do Estado. Castro seria candidato ao senado e Rodrigo Bacellar à reeleição.

Tem boi na linha. O desespero aumentou nas últimas horas. Parece que os 50 milhões de conselhos de Ricardo Magro não convenceram o vice a emprestar sua cabeça para ser degolado na mesma praça de Tiradentes.

Quando eu falei que a GLOBO devia milhões, lembram? A repórter negou, desmentiu... Mas o LULA sabia da dívida! Não cobrou por que?

Olha a armadilha que Cláudio Castro está tentando enfiar seu vice Thiago Pampolha. Se ele for indicado para o TRIBUNAL, precisa renunciar ao cargo de vice, se a justiça o afastar do TCE, com previsto na lei, não será conselheiro nem vice. Veja a explicação.

No vídeo abaixo, o Advogado Victor Travancas explica didaticamente os motivos que levaram a propositura da ação judicial para impedir o Vice-Governador de ser indicado para o Tribunal de Contas do Estado.

Victor Travancas é Mestre e Doutor em Direito Constitucional e foi Subsecretario de Estado do Gabinete do Governador, responsável pela política de compliance do Governo do Rio de Janeiro.

Cláudio Castro foi à Nova York para evento patrocinado pela refinaria Refit (ex-Manguinhos), de Ricardo Magro. Ele sentou-se à mesa com o empresário, ladeado pelo advogado Tiago Cedraz, filho do ministro do TCU Aroldo Cedraz, palestrante convidado, e Daniel Maia, concunhado de Tiago Cedraz diretor da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

Meses atrás, Castro nomeou como secretário de Fazenda do Rio o cientista político Juliano Pasqual, amigo de Tiago Cedraz que advoga para Ricardo Magro.

A refinaria aparece em segundo lugar na lista dos maiores devedores de ICMS do Estado. Os débitos perfazem um valor total superior a R$ 11 BILHÕES.

Por coincidência, antes do evento em Nova York, o empresário sentou-se para um bate-papo com dois secretários de Castro: Bernardo Rossi (à direita), do Meio Ambiente, e Rodrigo Abel, do gabinete do governador. Ninguém confirma a pauta, mas Ricardo Magro teria sido escalado pelo governador Cláudio Castro para dar conselhos ao seu vice, Thiago Pampolha, para que ele vá para o TRIBUNAL DE CONTAS, abrindo caminho para o presidente da ALERJ assumir o posto de governador. Castro renunciaria para disputar o Senado. Foram 50 milhões de conselhos, que deixaram o vice governador até com falta de ar. Isso mesmo 50 milhões de CONSELHOS. Como se sabe, Ricardo Magro, sempre foi um bom conselheiro.

O desfecho acontecerá neste final de semana, após uma conversa entre o governador e seu vice.

Sinceramente, diante do que acontece no Rio, o melhor conselho para o vice seria ficar sentado na cadeira e deixar os conselhos gordos do Magro de lado.

Apesar de sentar à mesa com RICARDO MAGRO, o governador disse à imprensa que não conversou com ele sobre nenhum assunto relevante com o empresário devedor contumaz.

É, pode ser.

O narcodeputado TH Jóias reagiu a foto com as autoridades na entrega de viaturas com ataques a mim.

Alguns lembretes a ele:
1- não adianta mandar recado por policiais bandidos,
policiais honestos por determinação do MP me protegem.
2- tirei as partes sexuais do vídeo. Combato o crime. A vida pessoal é sua.
3- Já denunciei gente muito mais poderosa. Ricardo Teixeira, família Marinho, o rei Arthur, Cabral, gente poderosa da Justiça e Ministério Público. Só para citar alguns.
4- Quem tem medo de morrer é quem não acredita em vida eterna e salvação. Não é o meu caso.
5- Se insistir em mandar ameaças tenho mais para mostrar.
6- Como governador e secretário de segurança prendi grande parte de seus comparsas, inclusive seu ex-chefe Fernandinho Beira-Mar.

O crime organizado no Rio e outros estados do Brasil virou terrorismo. Ou agimos agora ou perderemos nosso país para bandidos cada vez mais audaciosos e perigosos.

O Brasil precisa sair da zona de conforto em que a aliança da esquerda e as elites financeiras meteram o país.

O conforto é o sedativo mais eficiente da história humana. Aquilo que nos enfraquece com delicadeza é ainda mais perigoso que aquilo que nos fere com violência. Quando o esforço vira exceção, o caráter murcha, a utopia atrofia. Aceitamos que viver é sobreviver com o mínimo de dignidade. A busca pela verdade exige que se atravesse a dor, o esforço, o desconforto de saber que a maioria dos acordos não levam a nada, são muletas disfarçadas para sedar o povo. A tragédia do conforto está em sua permanência, ele te dá tudo, contanto que você abdique de ser alguém que merece algo maior. A maioria aceita, pois é mais fácil se anestesiar do que se transformar. O conforto não recompensa os covardes, os engole. E enquanto o povo dorme, embalado por uma vida sem confronto, o tempo passa e a desigualdade se aprofunda. O que parece calma hoje, vai nos destruindo dia a dia e impede nosso desenvolvimento.

Aquele que não questiona vira espelho da maioria.Ainda fala, mas não pensa, ainda respira mas não vive, ainda sonha mas nunca acorda.

Desperta Brasil!

Em minha mãe, Samira, encontrei o alicerce para a vida. Foi na palavra dela que aprendi o som dos sentimentos, na ternura dos seus olhos, descobri que amar é permanecer, mesmo quando o mundo nos pede para partir.

Com minha esposa Rosinha, vi nascer outra mulher, que carrega nos braços e no peito a alma inteira, que transforma noites em abrigo, dias em cuidado, e cada dor em doçura.

Minhas filhas, agora mães!!! Clarissa,Aparecida e Amanda...
Como é poderoso vê-las gerar vida e amor com as próprias mãos, seguem, como herdeiras da luz, tecendo os mesmos gestos que um dia receberam, cresceram e, ainda assim, continuam sendo poesia nos meus olhos.

Minhas noras, Karina, Tassiana e Daiane, mães por vocação e entrega… E vem mais noras por aí !!!
Entraram na nossa história como brisa suave e hoje são ventos que impulsionam amor em novas direções, parceiras da vida, sementes de esperança.

A todas as mulheres que amam, com o coração ou com a alma, vocês são o milagre de ser casa, mesmo sem paredes, são a oração viva, o porto, o colo, o recomeço.

Hoje, me curvo diante da grandeza de cada mulher. Vocês não apenas geram vidas, vocês sustentam o mundo! A todas às mães meu beijo sincero e profundo.

Causa perplexidade a presença de Cláudio Castro no fórum em Nova York patrocinado pelo delinquente Ricardo Magro. Como chefe do estado mais prejudicado pelos delitos de Ricardo Magro, esperava-se dele uma postura mais firme, na defesa intransigente do interesse público.

É estarrecedor o cenário que se desenha para esse evento em Nova York, no dia 13 de maio, patrocinado pela REFIT, Refinaria de Manguinhos, do Rio de Janeiro. Ricardo Magro, apontado pela polícia como chefe da Máfia dos Combustíveis, tem essa sua empresa, a REFIT, como a maior sonegadora do Brasil, com fraudes que somam mais de R$ 20 bilhões só no eixo Rio–São Paulo.

O paradoxo é evidente. O governo do Rio é, em tese, a principal vítima das ações de sonegação atribuídas a Ricardo Magro. Só no Rio, ele já surrupiou dos cofres públicos mais de R$ 10 bilhões. Ainda assim, o governador Cláudio Castro se dispõe a compartilhar o mesmo palco com esse patrocinador, que vive um verdadeiro estado de decadência moral.

Como se não bastasse essa situação envolvendo o governador Castro e Ricardo Magro — que, sozinha, já ultrapassa todos os limites da lógica, da ética e do bom senso —, o seminário de Nova York contará também com a presença do diretor Daniel Maia Vieira, da Agência Nacional do Petróleo (ANP), agência que deveria fiscalizar as irregularidades cometidas por Ricardo Magro no mercado de combustíveis.

REPRODUÇÃO: BLOG DO XONKA - POR ALBERTO LUCHETTI

Não polemizo com traficante, porém o TH Jóias, ao invés de justificar suas atitudes resolveu me atacar, repetindo velhas mentiras criadas pelo grupo de Sérgio Cabral contra mim, criadas por seus poderosos aliados na JUSTIÇA e no MINISTÉRIO PÚBLICO.

Pelo menos 18 policiais militares foram investigados pela Corregedoria da PM por cumprir ordens de TH JOIAS, apontado como um dos responsáveis por lavar o dinheiro de uma facção criminosa. Os alvos da investigação interna da PM são policiais que trabalharam no setor F do 9º BPM (Rocha Miranda). Todas as denúncias são de 2016 e 2017, antes da prisão de TH.

De acordo com o boletim da PM, vários deles informavam a Tiego que estavam de serviço e à disposição. Recebiam ordens para tocar a sirene da viatura quando estivessem na rua da casa de Tiego, que é tratado como "narcotraficante" no documento.

“Tratavam sobre quem iria receber o acerto referente aos serviços particulares que exerciam para o narcotraficante, enquanto estavam de serviço, empregando a aparelhagem do estado para utilização diversa dos seus devidos fins”, diz o boletim interno da corregedoria destinado aos praças da Polícia.

Policiais também enviaram fotos da fachada da casa de TH Joias, para atestarem que estavam realizando a segurança de seu imóvel, que ficava na área do 9º BPM.

Um dos investigados no 9º BPM fazia a segurança particular de Tiego e fornecia informações sobre operações policiais. No dia 25 de março de 2017, ele aparece informando a Tiego:"Vamos ver segunda para onde vai a barca (que se refere ao carro da Patamo ou do grupo de Ações táticas, muito utilizados na repressão crime organizado), vou ficar em qap”.

O 3º sargento recebeu como resposta de Tiego: “Só dá o papo”. O policial investigado estava no Batalhão de Choque da PM. Segundo a PM, essas mensagens comprovam que o militar prestava serviços ao criminoso. Outro PM fornecia armamento para TH: conversa do dia 16 de setembro de 2016 revela, de acordo com a investigação da PM, que o ex-cabo Carlos Miranda Rangel enviou uma foto de um fuzil modelo AK-47, cinco carregadores e tenta negociar a compra pelo valor de R$ 55 mil.

Policiais honestos total merecem total apoio bandidos não.

O que se viu recentemente no evento de entrega de viaturas da Polícia Militar do Rio de Janeiro não foi um ato solene em respeito aos agentes da lei, tampouco uma celebração da Segurança Pública — foi um espetáculo grotesco de hipocrisia e desprezo ao Estado de Direito.

Tiego Raimundo dos Santos Silva, conhecido como “TH Joias”, um indivíduo que carrega nas costas acusações por tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, crime eleitoral, uso de falsa identidade, crime ambiental e receptação — com pelo menos 13 ocorrências registradas na Polícia Civil — hoje ocupa uma cadeira na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Condenado em primeira instância por associação ao tráfico e lavagem de dinheiro, ele posa orgulhosamente ao lado de nomes que deveriam zelar pela ordem pública. Deputado Marcio Gualberto, policial civil, Deputado Marcelo Dino, policial militar, o atual presidente da Alerj e Cláudio Castro, governador que se diz defensor da Segurança Pública, e Coronel Menezes, secretário de Estado da Polícia Militar — o mais alto posto da corporação — aparecem ao lado de um indivíduo investigado por financiar e colaborar com o crime organizado.

A imagem desses homens públicos ladeando um símbolo vivo da degradação moral do sistema político fluminense não é apenas infeliz: é uma afronta direta aos centenas de policiais que tombaram em combate contra o tráfico de drogas. É cuspir na memória dos que deram a vida por um ideal que hoje é banalizado em palanques fúnebres de dignidade.

O silêncio das autoridades diante da ficha criminal de "TH Joias" não é omissão — é cumplicidade. A covardia de quem se diz defensor da lei e da ordem, mas se curva diante de conveniências eleitorais ou acordos de bastidores, só reforça a podridão institucional que assola o Rio de Janeiro.

Nosso Estado não merece esse circo. Os policiais mortos não merecem esse desrespeito.