Quero deixar bem claro que somos contra qualquer tipo de preconceito. A homofobia ou qualquer outro tipo de atitude discriminatória é lamentável. Nossa posição é bem diferente de outros deputados que querem criminalizar a opção sexual das pessoas. Mas quero deixar bem clara a minha posição de discordar com o uso de dinheiro público para publicar cartilhas incentivando a opção homossexual. Educar contra o preconceito é uma coisa que merece todo o meu apoio. Mas o Estado incentivar as práticas homossexuais é algo que não condiz com uma sociedade de opiniões livres.
Por isso junto com mais uma centena de deputados evangélicos e católicos paralisamos a sessão hoje pela manhã e exigimos a presença do ministro da Educação, Fernando Haddad para explicar os vídeos e as cartilhas contratadas por R$ 1,8 milhão só para elaborar o conteúdo, que em vez de combater a discriminação estimula as práticas homossexuais. O Estado não deve se envolver na decisão pessoal de cada um incentivando uma determinada prática sexual.
Vejam um dos vídeos produzidos pelo Ministério da Educação e já pagos, que se chama “Encontrando Bianca” onde um rapaz decide assumir a sua homossexualidade. Vocês vão perceber que o vídeo não combate a discriminação, ao contrário ele estimula as práticas homossexuais. Pior ainda são as cartilhas. As cartilhas do Ministério da Saúde distribuídas durante o governo Lula mostram cenas de sexo anal entre dois homens; sexo oral praticado por mulher e homem, homem com homem, e mulher com mulher. São cenas de pornografia e não de educação. Um verdadeiro desrespeito à família, tanto que não vou publicá-las em respeito aos leitores deste blog, mas distribuí cópias a todos os deputados que me pediram no plenário. O detalhe é que o vídeo é para crianças a partir de 6 anos.
Esperamos que o ministro cumpra os acordos feitos com a comissão de deputados que estiveram reunidos com ele hoje, e ouça a todos, afinal a verdade nasce do debate e não da imposição de idéias.