A delação de Carlos Miranda, o operador de Sérgio Cabral, pode implicar dezenas de políticos e empresários ainda não denunciados.

Os 81 anexos iniciais da delação de Miranda, homologada há um ano, descrevem 19 fontes de propina que ainda não foram objetos de denúncia contra o ex-governador. Há também sete ex-secretários de Cabral na mira, além dos cinco já presos —e outros dois da gestão Luiz Fernando Pezão (MDB) também detidos”.

Também são mencionadas na delação dez empreiteiras que ainda não foram tema de acusação formal a Cabral.

A listinha inclui ainda fornecedores de viaturas para a Polícia Militar e do setor de saúde.

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