A Controladoria Geral da União identificou fraudes em pelo menos três repasses de contribuição sindical, feitos pelo Ministério do Trabalho, a entidades e centrais.

O Solidariedade e o PTB foram responsáveis pelo destino de um total de 500 milhões de reais distribuídos pelo ministério.

Desde o fim de março, o caso passou a ser investigado pela Polícia Federal (PF). É uma segunda frente de investigações da PF, posterior à Operação Registro Espúrio, que desvendou um esquema de pagamento de propinas para liberação de registros sindicais.

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