Reprodução do Brasil 247
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Sem Lula candidato, uma ala grande do PT defendia o apoio a Ciro Gomes, com um vice-petista. Mas a postura de Ciro, que foi ex-ministro de Lula, no episódio da prisão o afastou dos petistas. Nem tanto por não ter ido beijar a mão de Lula em São Bernardo do Campo, mas, acima de tudo, pela sua justificativa, dada à imprensa, sobre o motivo de não ir prestar solidariedade: "Não sou puxadinho do PT e não serei jamais. Nos últimos 16 anos eu apoiei o Lula sem faltar um dia. Eles que façam dessa história (prisão) o que eles quiserem fazer".

Mas apesar da animosidade que reina no momento, se até a campanha, que começa em julho não houver uma alternativa viável, não é impossível uma aliança entre o PT e Ciro. Basta que Lula aponte esse caminho como o melhor para o partido, na falta de opção melhor.



Comentários

09/04/2018

02:26

Vicente Portella - Duque de Caxias

É obvio que temos que ter uma alternativa viável à essa direita fascista que vem eclodindo no Brasil. Só não pode é o Bolos ficar dando uma de Cabo Ancelmo. Ser solidário a lula é uma coisa, ser empregado de Lula é outra. Boulos não desenvolveu ainda essa noção.

10/04/2018

07:12

Reinaldo - Rio de Janeiro

O Lula está muito longe de ser santo, na campanha de 2006 defendeu o lucro dos bancos. 25/07/2006 - 09h38 Lula defende lucro de bancos e se diz vítima de preconceito da Folha de S.Paulo

18/04/2018

04:07

Reinaldo Luiz - Rio de Janeiro

Passaram de todos os limites. Na Lava Jato, existe um acordo de delação premiada, e o delator pega uma pena menor. No seu caso, o executivo da JBS assume crimes que não aconteceram e não recebe nenhum tipo de punição. Foi um acordo parecido com o que o Joesley fez, imunidade penal porque conseguiu gravar um presidente da República.