Reprodução do Diário da Planície
Reprodução do Diário da Planície
Agora ninguém mais pode duvidar das minhas afirmações sobre a boa gestão da prefeita Rosinha Garotinho. A Firjan fez o maior levantamento das contas das prefeituras e o resultado está aí para todo mundo ver. A gestão de Rosinha ficou em 6º lugar no estado, mesmo Campos tendo sido a cidade que mais perdeu dinheiro dos royalties. Isso mostra que apesar da crise enorme, Rosinha, com competência, determinação e compromisso com a população, conseguiu fazer uma excelente gestão fiscal. Foi uma façanha o que ela fez. Mas vejam como uma erva daninha pode destruir toda a plantação. Mesmo recebendo a casa arrumada o prefeito farrista Rafael Diniz, por absoluta incompetência, que se reflete até no secretariado da pior qualidade, e por falta de disposição para o trabalho, conseguiu em poucos meses criar o caos administrativo, empurrar a cidade ladeira abaixo para uma grave crise que atinge os serviços públicos, o atendimento à população. Não foi por falta de aviso, mas muitos não quiseram acreditar...

Comentários

13/08/2017

01:57

Marcio Silva - Nilópolis

Para avaliar a política que abre as universidades a negros e pobres, VEJA examinou uma dezena de estudos e pesquisou o desempenho de 300 diplomados – e o resultado é surpreendente.

13/08/2017

02:00

Marcio Silva - Nilópolis

Cota, da interrogação latina quota pars? (em quantas partes?), é uma palavra antipática. Pronunciá-la traz à mente discriminar, racionar, excluir. A conotação negativa só fez acentuar-se quando a universidade brasileira, inviolável trincheira da elite, começou a reservar uma parcela de suas vagas para alunos pobres e negros, duas classificações quase sinônimas no país. O primeiro portão se abriu no distante 2002, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), e outros se seguiram, aqui e ali, até o governo baixar uma lei que instituiu, em 2012, o conceito de cotas em todas as universidades federais. Foi um salseiro. O que seria da excelência e da premiação pelo mérito, em um câmpus contaminado por estudantes menos qualificados? O que esperar dos cotistas, além de mau desempenho e abandono no meio do curso? Que justiça haveria em deixar de fora jovens bem preparados só por serem brancos e não tão pobres? Pois, passados quinze anos do em­purrão inicial e cinco da obrigatoriedade por lei, as previsões catastróficas não se confirmaram, e o balanço é mais positivo do que se imaginava — a ponto de a Universidade de São Paulo, a mais prestigiada do país, que nem federal é, ter anunciado há pouco que implantará as cotas. O vestibular deste ano da USP, cujas inscrições começam agora no dia 21 de agosto, já será baseado no sistema de cotas. Na carência sistemática de dados do Brasil, não há estudo de abrangência nacional sobre o resultado das cotas, mas há pesquisas sobre algumas questões cruciais. VEJA examinou uma dezena delas — e as conclusões são animadoras. A seguir, os mitos que os dados desmontam.

14/08/2017

02:33

Edilson Vieira Andrade - Itaocara

Parabéns Rosinha, Parabéns Garotinho, eu sabia que em algum momento dessa vida o trabalho de vcs, em quem eu confio plenamente, iria ser reconhecido.