Embora a Folha de S.Paulo noticie hoje o repasse de propinas de Cabral para seu mais antigo e fiel colaborador, Régis Fichtner, que inexplicavelmente até agora foi poupado nas operações da força-tarefa da Lava Jato no Rio, as denúncias contra ele vão muito além do que foi revelado até agora.
Luiz Carlos Bezerra, operador de Cabral, contou ao juiz Marcelo Bretas que entregou pessoalmente quatro remessas de R$ 100 mil, em dinheiro vivo, ao então secretário da Casa Civil, Régis Fichtner, que nas planilhas da propina era chamado de Alemão.
Nosso blog, que acompanha a trajetória desta quadrilha que saqueou e destruiu o Estado do Rio, vai mostrar ao longo do dia a influência de Régis Fichtner nas principais operações do governo Cabral.