Reprodução da Folha de S.Paulo
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Embora a Folha de S.Paulo noticie hoje o repasse de propinas de Cabral para seu mais antigo e fiel colaborador, Régis Fichtner, que inexplicavelmente até agora foi poupado nas operações da força-tarefa da Lava Jato no Rio, as denúncias contra ele vão muito além do que foi revelado até agora.

Luiz Carlos Bezerra, operador de Cabral, contou ao juiz Marcelo Bretas que entregou pessoalmente quatro remessas de R$ 100 mil, em dinheiro vivo, ao então secretário da Casa Civil, Régis Fichtner, que nas planilhas da propina era chamado de Alemão.

Nosso blog, que acompanha a trajetória desta quadrilha que saqueou e destruiu o Estado do Rio, vai mostrar ao longo do dia a influência de Régis Fichtner nas principais operações do governo Cabral.

Comentários

07/06/2017

12:33

Getúlio Simões - Rio de Janeiro

Sérgio Cabral Acabou com o povo do Rio de Janeiro. A quadrilha dele é incalculável.

07/06/2017

05:15

Osvaldo - RJ

Infelizmente o novo Maracanã virou palco para os ricos

08/06/2017

11:42

Igor - Rio de Janeiro - RJ

Afinal de contas, o que está faltando para o Ministério Público Federal ajuizar ação penal contra o Alemão da corrupção?!