Olha aí outro integrante quatro estrelas, outro general do PMDB-RJ e mais uma sangria dos cofres públicos, não é mesmo, Eduardo Paes? E o escândalo não é só gastar R$ 53 milhões em cinco anos, mais de R$ 10 milhões anuais, em festinhas e coquetéis de inauguração, com farta distribuição de canapés, salgadinhos e docinhos. Está na cara que - no mínimo - houve um tremendo superfaturamento que precisa ser investigado. É preciso fazer uma devassa. Paes chegou a tirar dinheiro da saúde, verba que poderia ser usada nas Clínicas da Família e nos hospitais, para bancar o regabofe. Que vergonha!