Reprodução da Folha de S. Paulo
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A questão é saber quanto tempo vai durar esse "quarteto fantástico". Geddel já foi embora por conta da Lava Jato. Jucá perdeu o Ministério do Planejamento pelo mesmo motivo, mas ainda está a pleno vapor como Líder do Governo do Senado, presidente do PMDB e mandando à distância no ministério. Mas será atingido pela Lava Jato, é questão de tempo, o mesmo valendo para Moreira Franco. E Eliseu Padilha foi atingido no peito pelo depoimento de José Yunes ao MPF sobre o pacote que recebeu em nome do ministro, das mãos do doleiro Lúcio Funaro, que não continha doces ou bombons. A licença de Padilha termina no domingo. Em tese voltaria ao cargo na segunda-feira, mas podem apostar que vai alegar que precisa de mais tempo para se recuperar da cirurgia da próstata para dar tempo ao tempo na esperança de sobreviver. Acho difícil que sobreviva, mas se isso acontecer será por pouco tempo. Como diz Elio Gaspari, na sua coluna de hoje, "nunca na história deste país um presidente perdeu tantos colaboradores em tão pouco tempo por motivos tão pouco louváveis".

Comentários

01/03/2017

05:10

Neu -

Enquanto isso,Garotinho,a prefeitura de Itaperuna cortou (que o Sr apoiou.O prefeito é do seu partido!!)em 50% a produtividade dos servidores da saúde já no salário de fevereiro/17. Um absurdo que nem o prefeito anterior,que tentou fazer isso no final do ano passado,teve coragem de levar adiante devido ao impacto gigante nos rendimentos dos funcionários concursados que por mérito entraram no serviço publico municipal.E sem nenhum aviso prévio.Um absurdo e abuso.Entope a prefeitura de gente e depois corta rendimento do servidor público??

01/03/2017

06:19

Claudionor - São Luís - MA

Garotinho, correção na matéria: O doleiro que esteve com o Yunes foi o Funaro, e não o Youssef.