Reprodução do Estadão
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O secretário nacional Antilavagem de Dinheiro do Uruguai Carlos Díaz estava negociando um acordo com o MPF para ajudar a rastrear as contas usadas naquele país por Sérgio Cabral e outros investigados na Lava Jato. O acordo seria assinado depois do carnaval. Mas, de repente, no sábado, Carlos Diaz apareceu morto na piscina de sua casa. A autópsia diz que morreu de enfarte. Bem, a questão é saber se o enfarte foi natural ou foi induzido. Hoje existem substâncias que provocam enfarte. Agora mesmo acompanhamos o caso do irmão do ditador norte-coreano Kim Jong-um, que foi envenenado por gás VX no aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia. O fato é que a morte de Carlos Diaz é uma coincidência misteriosa e muito conveniente para os brasileiros que usaram o Uruguai para lavar dinheiro da corrupção, como é o caso de Sérgio Cabral.


Em tempo: Daqui a pouco vou mostrar o castelo na Espanha comprado pelos operadores do PMDB, Jorge Luz e Bruno Luz, que foram presos em Miami e trazidos para o Brasil.

Comentários

27/02/2017

02:14

Sandro - Rio de Janeiro

Só pode ser armação ou plano organizado feito pela turma do ex-governador corrupto Sérgio Cabral. Meu avô sempre alertava que ditador tem uma cambada de aliados no mundo inteiro.

27/02/2017

03:21

Irene domingo de Oliveira - Campos dos Goytacazes RJ

É verdade últimamente está acontecendo muitas coisas que necessita de mais atenção mais está muito difícil porque no Brasil não existe justiça, muitas coisas que estão acontecendo começa dentro do judiciário, só Deus no controle...

27/02/2017

06:42

Sônia - Niterói, RJ

Com essa porcaria de carnaval todos canais de notícias nacionais das TVs por Assinaturas, lamentavelmente não estão dando importâncias de noticiar este assunto que mais repercute nas praças.

27/02/2017

06:52

Patrícia - Ouro Preto/MG

Sugiro os presidente da Câmara e Senado começar trabalhar para tornar nossas leis mais rígidas para bandidos da corja do ex-governador Sérgio Cabral Filho, do PMDB-RJ. NOVA CONSTITUIÇÃO JÁ.