Como podem ver acima, há 10 anos eu já dizia que o esquema de publicidade do governo Cabral, capitaneado por seu irmão, Maurício Cabral, o Mauricinho, era "caso de polícia". Mais uma vez eu estava certo como todos viram ontem. Maurício Cabral foi conduzido coercitivamente para depor. O subsecretário de Publicidade do governo Cabral, Francisco Assis Neto, o Kiko, teve a prisão preventiva decretada. A PF e o MPF estão investigando a publicidade e o marketing do governo Cabral. Vão chegar à FSB, de Chiquinho Brandão, como já adiantei hpa muito tempo. Mas várias agências de publicidade estão desesperadas. Os publicitários de alguma agência, por mais criativos que sejam, sabem que não conseguirão criar uma história convincente para explicar várias movimentações financeiras. O dono da Prole, Renato Pereira já se adiantou e procurou o MPF. Podem apostar que outros publicitários vão seguir o mesmo caminho para tentar escapar da prisão.