Reprodução do Globo online
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O clima entre os advogados da Odebrecht é de derrota: acham difícil o STF soltá-lo. Preso desde junho de 2015, o ex-presidente da maior empreiteira do país foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a 19 anos e 4 meses de prisão por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Ele foi considerado mandante de pagamentos de R$ 108 milhões e US$ 35 milhões em propina a agentes da Petrobras.

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