Na postagem anterior eu falava justamente da opção de Pezão em não cortar as mordomias e vantagens dos assessores e secretários. E também abordei a omissão da imprensa do Rio. Vejam aí a situação denunciada pela Folha de S. Paulo. Pezão prometeu cortar 35% das gratificações para cargos de confiança, mas só reduziu em 10%. Além disso assessores continuam com carros com motorista, celulares pagos pelo Estado, além de outras mordomias. Não é à toa que a crise financeira se agrava a cada mês.