Secretários Júlio Bueno e Cláudio Uchôa; abaixo manchete do Globo online
Secretários Júlio Bueno e Cláudio Uchôa; abaixo manchete do Globo online


Na semana passada Pezão dizia que pagava a dívida do Estado até dezembro. Eu disse que era impossível. Ontem, o secretário de Fazenda, Júlio Bueno admitiu que a dívida vai se arrastar para 2016. A situação é crítica. Aliás, chamou a atenção a expressão de desânimo de Júlio Bueno enquanto a secretária de Planejamento, Cláudia Uchôa falava sobre a crise. Tem empresa fornecedora que vai completar um ano sem receber do Estado. O buraco é cada vez mais fundo.

Comentários

26/03/2015

09:51

HSBC pega a tucanalha - BH

Marcio Fortes foi pego e agora? ....http://www.conversaafiada.com.br/politica/2015/03/26/hsbc-cerra-vai-dar-uma-maozinha-ao-marcio-fortes/

27/03/2015

04:39

carioca atento - rio de janeiro

Mais que caraduras desses servidores! É muito fácil estourar os cofres do RJ de tanto dinheiro e viver feliz para sempre. LEIS mais rigorosas contra a sonegação de impostos, adotando um documento único na máquina de emissão de NOTAS FISCAIS legítimas, com os dados fiscais e comprovante da operação bancária, de forma que o consumidor ao passar o cartão bancário no estabelecimento comercial receba um único documento com os dados da NOTA FISCAL + comprovante do banco. Uma LEI deveria obrigar a colocação de um aviso na entrada de todos os estabelecimentos comerciais, de forma visível, os dados que serão fornecidos na NOTA FISCAL referentes ao estabelecimento e, caso o consumidor não receba a NOTA FISCAL poderá chamar a polícia pois " SONEGAR É CRIME" nestepaiz. O governador deveria propor ao governo federal uma medida provisória obrigando condomínios residenciais e comerciais a utilizarem nos balancetes de comprovação de despesas, somente NOTAS FISCAIS (modelo secretaria de fazenda estadual), contratos legais para obras e serviços e mediante Nota Fiscal Legal, todo e qualquer trabalho pessoal com CARTEIRA ASSINADA e comprovantes de recolhimento de tributos de LEI, de todos os envolvidos. Hoje, as administradoras de condomínios justificam o uso de recibos sem valor fiscal nos balancetes alegando que as "CONVENÇÕES DE CONDOMÍNIOS" não estabelecem a obrigação de NOTA FISCAL legítima e também contratos formais de trabalho, obras e serviços, embora os condôminos desses condomínios sejam ludibriados pagando preços "cheios" como se tudo fosse legalizado, com prejuízos para o estado, município e previdência pública. Os consumidores, moradores e usuários de condomínios deveriam ter acesso à JUSTIÇA ESPECIAL CÍVEL com demandas contra abusos nas taxas de condomínios e obras, receitas financeiras aplicadas em atividades ilegais com sonegação de nota fiscal, impostos e tributos, uma coação moral sobre moradores de pagar atividades criminosas. De forma que síndicos, membros de conselhos de edifícios e administradoras sejam punidas na JEC, pedagogicamente, pelos danos morais coletivos. Condomínio não tem "IMPOSTO A PAGAR", mas tem "IMPOSTOS E TRIBUTOS A SONEGAR". Esses balancetes de condomínios deveriam obrigatoriamente serem colocados na internet em sites próprios ou das administradoras com cópias de todos os comprovantes. Boletos de taxas de condomínios deveriam discriminar obras de reforma e outras despesas globais do prédio, constando, obrigatoriamente: CPF ou CNPJ dos credores da cobrança. O Estado tem que mudar urgente o modelo dessas convenções de condomínios a serem registradas em cartório, com obrigatoriedade da NOTA FISCAL legal e trabalho formal com carteira assinada, as convenções antigas em vigor devem ter anotação em cartório incluindo a obrigatoriedade da legalidade tributária e fiscal, sob pena de multas, impugnação e, denúncia de crime. Exemplos de tudo errado no comércio de materiais de construção e condomínios CEP 20520055, não dá para entender uma loja de materiais de construção vender com recibos fajutos um grande volume de mercadorias e o estado não ter como auditar a contabilidade, até com recebimentos com cartões bancários confrontados com o desprezível valor contabilizado com as notas fiscais: é como dizem os especialistas, cobrar impostos de assalariado é fácil e eles nunca reclamam...imposto é coisa de pobre! Então pra quê ir para as ruas fiscalizar o comércio e serviços?