A ordem no governo do Estado é cortar gastos porque a situação das finanças é caótica. Tudo começou com o maior assalto aos cofres públicos da história do Rio de Janeiro, iniciado por Cabral. Agora Pezão não paga fornecedores, concessionárias de energia, convênios. Apesar disso vai criar novas secretarias para acomodar os aliados. Essa penúria está atormentando alguns partidos que vão receber secretarias de menor porte. Já sabem que o orçamento vai ser cortado, algumas vão ter pouco mais do que a verba de custeio. Ou seja, alguns secretários vão ter o cargo, mas não vão poder fazer quase nada.

Comentários

16/12/2014

02:28

Aroldo - Mendes

O engraçado é que os canais abertos em seus telejornais esperaram passar as eleiçôes em outubro para falar mais tempo de investigação da PF na maior corrupção da história lamentável da empresa de Petróleo >Petrobras< e mesmo noticiando muito nenhum canal aberto ou fechado vão atrás de Lula e Dilma nem para comentar e explicar sobre a Operação Lava Jato no Paraná.

17/12/2014

01:05

Silvio Marques - Rio de Janeiro

Garotinho, fiquei me perguntando: O senhor quando foi governador, não fez muito do que foi prometido como a Linha 2 até a Carioca, a Linha 3, a Linha 4, as Barcas até a Barra e São Gonçalo, dentre tantos e tantos outros projetos antigos, o próprio Arco Norte Rodoviário ligando o COMPERJ de Itaboraí ao Porto de Sepetiba, porque pegou o Estado quebrado deixado por Marcelo Alencar. Se em entrevista o senhor mesmo disse que pegou em 1999 o Estado quebrado deixado por Marcelo Alencar, porque haveria de fazer um governo ainda melhor agora, pegando um Estado destroçado, foram suas próprias palavras na entrevista, deixada por 8 anos de des-governo do Sérgio Cabral? Se o senhor pelo menos tivesse a disponibilidade que o Cesar Maia tem com o eleitor de responder e-mail seria mais fácil entender como a opinião pública está vendo a situação e fazer mudanças e corrigir a rota em tempo hábil.