A ordem no governo do Estado é cortar gastos porque a situação das finanças é caótica. Tudo começou com o maior assalto aos cofres públicos da história do Rio de Janeiro, iniciado por Cabral. Agora Pezão não paga fornecedores, concessionárias de energia, convênios. Apesar disso vai criar novas secretarias para acomodar os aliados. Essa penúria está atormentando alguns partidos que vão receber secretarias de menor porte. Já sabem que o orçamento vai ser cortado, algumas vão ter pouco mais do que a verba de custeio. Ou seja, alguns secretários vão ter o cargo, mas não vão poder fazer quase nada.