Reproduções das capas do Extra, O Dia e O Globo
Reproduções das capas do Extra, O Dia e O Globo


Ontem, Copacabana viveu momentos de terror e guerra. Ainda tem muita coisa obscura, mas o fato é que mais uma vez a Zona Sul fica refém da violência. Aliás, a propaganda enganosa da pacificação cria situações absurdas. Um grupo de franceses chegou para se hospedar num albergue no Pavão-Pavãozinho porque ouviu falar que era um lugar completamente tranquilo e barato. Devem ter entrado em pânico com o tiroteio e a guerra que se seguiu.


Reprodução da Folha de S.Paulo
Reprodução da Folha de S.Paulo


Comentários

23/04/2014

09:56

FRANKLIN LAUTERT - RIO

CARO GAROTINHO, OS TURISTAS FRANCESES VÃO COMPREENDER RÁPIDO QUE A PACIFICAÇÃO É UMA ESPÉCIE DE ENCENAÇÃO DESTINADA A AGRADAR E COOPTAR POLÍTICAMENTE A CLASSE MÉDIA CRÉDULA- AQUELA QUE ACREDITA NA MÍDIA DOMESTICADA E LÊ E ASSISTE OS JORNAIS DAS ORGANIZAÇÕES GLOBO. JÁ, OS FAVELADOS, BOM, ELES NEM DEVERIAM EXISTIR, SEGUNDO O GOVERNO CAÔBRAL/PEZÃO. A CLASSE MÉDIA CRÉDULA, DIANTE DO CHOQUE DE REALIDADE,JÁ DEVE ESTAR REVENDO SEUS CONCEITOS E PRECONCEITOS E BUSCANDO OUTRO ENTENDIMENTO SOBRE COMO DEVE SER A ORGANIZAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA DO RIO DE JANEIRO.

23/04/2014

10:37

Estudante - RJ

Por que quando acontece terror na cidade e quando a imprensa chega primeiro no local não mostra os números completos das viaturas?

23/04/2014

10:40

Igor - RJ

É a herança maldita do Cabral e do seu "bucha", o Pezão.

23/04/2014

11:20

Novos bairros, um plano estadual, Rio pioneiro - df

Deputado gostaria muito que no seu projeto de governo contemplasse o maior projeto de erradicação e urbanização de favelas do mundo. PROJETO FAVELA ZERO! Erradicar TODAS as favelas com projetos de alta urbanazição, praças, escolas, centros de pesquiza e desenvolvimento. Pena que o Rio não mais possui o BANERJ, seria um belo instrumento para este plano. Mas tenho que este projeto favela zero, o Rio pode e deve fazer, resgatando a dignidade das pessoas e das famílias. Este plano pode ser lançado junto com o setor privado (PPP), onde centos comercias bonitos e imponentes podem ser explorados por grupos privados, em troca da maciça e inovadora urbanização. Vou mais longe governador, talvez as favelas adjacentes à bairros nobres, poderiam mudar de nome sendo uma extenção deste Bairro. Exemplo Copacabana, as favelas ao redor seriam a Alta Copacabana e ai vai.......seria um projeto pioneiro e interativo que revolucionaria a urbanização das cidades e das pessoas! Ao mudar o nome, traria um novo significado, pode ser um detalhe o nome, mas teria um significado de dívida historica com estas comunidades......Não sou do Rio, posso estar sendo inocente, mas é minha sugestão!

23/04/2014

11:41

Francisco Neves - São Gonçalo/RJ

A quem interessa toda essa onda de violência? A desordem favorece a quem? Não creio que seja coisa orquestrada por bandidos. No Brasil sempre há algo de podre por baixo da politicagem e conversinhas governamentais. Nem tudo que ouvimos das autoridades, qualquer uma delas, tem algo de real mas, sempre algo a esconder. Quem realmente está fomentando toda essa violência na Cidade do Rio, Niterói, São Gonçalo e outras regiões do Estado? Volto a perguntar: A quem interessa? Se com a fossa tampada o odor é horrível, imaginem quando abri-la para limpar.

23/04/2014

11:55

josimar - santos

" Aquele abraço" de Gil está cada vez mais sem sentido, pena.

23/04/2014

01:05

Mais uma tragédia - Luto/dor

Dançarino da Globo morreu de hemorragia após ferimento no tórax, diz TV O laudo do IML (Instituto Médico Legal) sobre a morte de Douglas Rafael da Silva Pereira, 25, o dançarino "DG" do programa "Esquenta" da TV Globo, aponta que a causa da morte foi "hemorragia interna decorrente de laceração pulmonar decorrente de ferimento transfixante do tórax. Ação pérfuro-contundente". O documento foi obtido pela emissora e exibido no "Jornal da Globo".O corpo de DG foi encontrado na manhã de terça-feira (22) dentro de uma escola municipal no morro Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na zona sul do Rio. A mãe, identificada como Maria de Fátima, disse que ele não morava na comunidade e havia ido até lá para visitar a filha.Em nota divulgada mais cedo, a Polícia Civil informou que a análise do IML mostrou que as escoriações eram "compatíveis com morte ocasionada por queda". A mãe de DG contestou a versão: "Ele não caiu, ele estava machucado. Tinha marcas de chutes nas costas, nas costelas"."[Policiais Militares] bateram nele e quando viram que era um menino da 'Globo' tentaram esconder o corpo. Meu filho seria mais um Amarildo se não tivessem visto o corpo dele", afirmou. A família de Douglas acredita que ele tenha sido espancado por policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora).Regina Casé, apresentadora do programa "Esquenta", se manifestou através de sua conta do Facebook sobre a morte do dançarino: "Eu estou arrasada e toda a família 'Esquenta' está devastada com essa notícia terrível. Uma tristeza imensa me provoca a morte do DG, um garoto alegre, esforçado, com vontade imensa de crescer. O que dizer num momento desses? Lamentar claro essa violência toda que só produz tragédias assim. Que só leva insegurança às populações mais pobres do país". Integra do Post em :http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/04/23/iml-dancarino-morreu-de-hemorragia-apos-ferimento-no-torax-diz-tv.htm

23/04/2014

01:19

CEARA - RJ

Imaginem esta notícia correndo a Europa as vésperas da copa do mundo. Só um louco viria ao Brasil nessas condições.

23/04/2014

01:47

Antonio Duarte - Rio de Janeiro

Essa é a pura verdade Copacabana em chamas. Ou: A soma perigosa de todos os equívocos. Ou: Os fundadores na antropologia da violência. Ou ainda: Imprensa, pare de chamar bandidagem de “comunidade” Parece uma foto da Síria, mas é Copacabana, no Rio (Foto: Christophe Simon - AFP) Parece uma foto da Síria, mas é Copacabana, no Rio (Foto: Christophe Simon – AFP) Quando as coisas ficam muito atrapalhadas, também as palavras perdem o sentido. Vocês viram o caos em Copacabana, no Rio, que se seguiu à morte de Douglas Rafael da Silva Pereira, conhecido como DG. Em todas as reportagens que se produziram a respeito, o rapaz ganhou um aposto, uma expressão explicativa: “dançarino do programa ‘Esquenta’, de Regina Casé”. Como consequência dos confrontos, produziu-se um segundo morto: No Globo Online, leio o seguinte (em vermelho, com destaques meus): A morte de um dançarino, numa favela pacificada, provocou, nesta terça-feira, um violento protesto em Copacabana. A Avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma das principais do bairro, teve o trecho entre as ruas Almirante Gonçalves e Sá Ferreira completamente interditado após virar praça de guerra, com barricadas montadas com fogo. A confusão, que também provocou o fechamento do Túnel Sá Freire Alvim, da Rua Raul Pompeia, de lojas e de um dos acessos à estação do metrô da General Osório, começou após a descoberta do corpo de Douglas Rafael da Silva Pereira, conhecido como DG, em uma creche no Pavão-Pavãozinho. Inconformados com a morte do rapaz de 26 anos, que fazia parte do elenco do programa “Esquenta”, da TV Globo, moradores desceram para o asfalto e, acusando policiais da UPP de terem espancado Douglas, começaram o tumulto, por volta das 17h30m, provocando pânico na região e atrapalhando a volta para casa dos trabalhadores que não emendaram o feriadão. Parte da comunidade ficou sem luz. O Batalhão de Choque da PM e o Corpo de Bombeiros foram para o local, assim como policiais do 23º BPM (Leblon). Com o reforço no policiamento, começou um intenso tiroteio dentro da comunidade, por volta das 18h30.” Há coisas que não entendo, por mais que tentem me explicar. Há coisas com as quais não me conformo, por mais que tentem vender como corriqueiras. Há coisas que ofendem a minha inteligência, por mais que tentem demonstrar que são normais. Se a favela está “pacificada”, como diz o Globo Online, como é que se explica a guerra? Nesse caso, o vocábulo “pacificada” quer dizer o quê, já que, obviamente, paz não é? Eu sei: quer dizer apenas que a UPP, a tal Unidade de Polícia Pacificadora, lá se instalou. Então por que não somos todos, na imprensa, mais precisos? Em vez de “pacificada”, podemos dizer que a área está dotada de uma UPP. E pronto! Não se ofendem nem os fatos nem o dicionário. Há mais: leio no texto, também, que, às 18h30, começou um “intenso tiroteio”. Mas esperem aí: a tal revolta não era de moradores, da comunidade? Desde quando trabalhadores, pessoas normais, comuns, enfrentam a polícia a tiros? Não resta evidente que a reação foi, então, organizada pelo tráfico de drogas, não pela população? Você que me lê aí no Rio, em São Paulo, onde quer que seja: se a gente fizer de conta que o que aconteceu não aconteceu, a realidade muda? Mais: é possível haver um grupo organizado que enfrenta a polícia a bala numa “comunidade pacificada”? Acusações contra a polícia Ninguém sabe o que aconteceu direito. O laudo feito pelo IML indica que Douglas Rafael da Silva Pereira morreu em razão de “hemorragia interna decorrente de laceração pulmonar decorrente de ferimento transfixante do tórax. Ação pérfuro-contundente”. Segundo o comando da UPP, haveria ainda fraturas no corpo, compatíveis com uma queda. Ocorre que se espalhou rapidamente o boato de que ele teria sido assassinado pela Polícia. Na madrugada de terça, nesta dita “comunidade pacificada”, para falar em carioquês — em português, quer dizer “favela com UPP — houve um tiroteio entre policiais e traficantes. Quando a Polícia Civil chegou para fazer a perícia, encontrou o corpo de Douglas. O fato de ele trabalhar no programa de Regina Casé, obviamente, amplificou o boato e a reação. Carlos Henrique Júnior, que a imprensa chama de líder comunitário — seja lá o que isso signifique —, postou numa rede social que o rapaz tinha sido morto pela polícia. O resto vocês já conhecem. Durante o confronto na noite desta terça, um outro homem levou um tiro na cabeça e morreu. A polícia pode ter sido a responsável? Pode, sim, é claro! O histórico não é dos melhores. Mas há elementos suficientes para que se chegue a essa conclusão agora? É claro que não! A polícia tem de apurar obsessivamente esse caso e punir exemplarmente o culpado, seja quem for, de farda ou não. Mas estará cometendo um erro terrível se não for atrás daqueles que organizaram a baderna. Desculpem: tenho apreço pelas palavras. Acho que a precisão deve ser uma obsessão do jornalismo, o que descarta a demagogia politicamente conveniente. Notem que não uso a expressão “politicamente correta”. Aliás, eu vou bani-la do meu vocabulário. Doravante será mesmo “politicamente conveniente”, que corresponde à escolha da imprecisão para não ficar mal com grupos influentes. “Comunidade” não enfrenta a polícia a tiros. Também não sai botando fogo em bens públicos nem fazendo barricadas. Isso é coisa de bandido, própria de áreas que ainda estão submetidas à ditadura do crime organizado e que, portanto, pacificadas não estão. A imprensa precisa parar de glamorizar ações criminosas, chamando-as de reação popular. Povo gosta de ordem. Quem gosta de desordem é bandido e subintelectual do asfalto, metido a intérprete do pobres. Em São Paulo, eles existem também às pencas. No Rio, no entanto, essa gente do miolo mole se considera fundadora de uma nova antropologia. Quanto mais as teses desses iluminados triunfam, mais a violência se alastra. A bandidagem sorri. Cadeia para os assassinos de Douglas! E cadeia para os que promoveram a baderna. O que lhes parece? Por Reinaldo Azevedo Tags: politicamente conveniente, Rio, UPPs

23/04/2014

02:42

Andre - RJ

A UPP é uma farsa, uma mentira", disse a enfermeira Maria de Fátima Silva, 56, enquanto esperava para prestar depoimento na 13ª DP (Copacabana). Ela chegou à delegacia às 10h45 levando um documento obtido no IML (Instituto Médico Legal) na noite de terça, que aponta uma "hemorragia interna decorrente de laceração pulmonar decorrente de ferimento transfixante do tórax" como causa da morte. De acordo com o documento, Douglas foi vítima de uma "ação pérfuro-contundente". "Ele não morreu de queda, como disse a polícia. Foi alguma coisa pontiaguda. Eu fiquei com o corpo do meu filho até as 3h30 da madrugada e vi que ele tem um afundamento no crânio, um corte no supercílio e está com o nariz roxo. Eu acredito que mataram ele. Tenho certeza que ele foi torturado pelos policiais da UPP", disse a enfermeira.

23/04/2014

03:22

ÍDOLO - Itaboraí

AQUI EM ITABORAÍ TINHA UMA FAMÍLIA DE ITALIANOS QUE ME TEU O PÉ POIS NÃO AGUENTAVA MAIS FOI ASSALTADO 08 VEZES , INFELISMENTE E UMA VERGONHA DE SER BRASILEIRO HONESTO , PORQUE O DESONESTO , NÃO ESTA NEM AI PORQUE ROUBA DESVIA DINHEIRO PUBLICO E NÃO DAR NADA E CADA VEZ VAI SE ENRIQUECENDO .

23/04/2014

03:26

JOSIVALDO - RIO DE JANEIRO

NÃO SE TRATA DE SER PUXA SACO NÃO , A VERDADE ESTAR ESTAMPADA NA CARA DO POVO, SOMENTE GAROTINHO PARA DAR JEITO NESTA BAGUNÇA NESTA SAFADEZA QUE ESTAR SEM FIM.

23/04/2014

04:28

Violação de Direitos Humanos - Por que a violência e o descaso?

Direitos Humanos.Justiça Global denuncia à ONU despejo de moradores da Favela da Telerj.Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil Edição: Fábio Massalli. Terreno da operadora de telefonia Oi, na zona norte da cidade, invadido há mais de uma semana por moradores de comunidades localizadas no entorno (Tânia Rêgo/Agência Brasil).Terreno da operadora de telefonia Oi, na zona norte da cidade, foi desocupado em uma operação policial no dia 11 de abrilTânia Rêgo/Agência Brasil. A organização não governamental (ONG) Justiça Global formalizou denuncia à Relatoria Especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Direito à Moradia Adequada sobre a violência policial no despejo dos moradores da Favela da Telerj, que foi construída no terreno da Oi. Para a ONG, houve negligência da prefeitura Rio de Janeiro no reassentamento das famílias. Na denúncia, a Justiça Global solicita à ONU que “exija” do governo brasileiro explicações sobre os fatos descritos e que tome medidas urgentes para prevenir a ocorrência “de mais violações de direitos humanos”.No entendimento da Justiça Global, a desocupação do terreno – ocorrida no dia 11 de abril – “foi arbitrária, com uso exclusivo do aparato militar e sem a presença de oficiais de Justiça no local, caracterizando a ilegalidade da ação”.Ainda no entendimento da Justiça Global, a remoção começou às 5h da manhã, em desacordo com a normativa que afirma que tais procedimentos só podem ser feitos a partir das 6h, e se deu sem que houvesse qualquer assessoria jurídica durante o despejo, não tendo sido garantida a ampla defesa aos moradores.“Foram inúmeros os atos de intimidação e violência durante o processo. Os policiais utilizaram cassetete, spray de pimenta, bomba de gás lacrimogêneo e balas de borracha para expulsar os moradores. Muitos objetos e pertences foram destruídos e boa parte das habitações que haviam sido construídas com madeira foi incendiada. Além disso, os agentes do Bope [Batalhão de Operações Especiais] estavam armados com fuzil e utilizavam touca ninja por baixo do capacete. Até disparos de arma de fogo foram feitos na ação”, diz a Justiça Global na denúncia. A ONG sustenta, ainda, que durante a ação do governo do estado e da prefeitura, 21 ocupantes foram detidos. “Entre eles, 12 eram crianças e adolescentes – de 11 a 16 anos – que, contrariando o previsto na lei, não foram encaminhados para a delegacia especializada, tendo sido conduzidos, juntos com os adultos, para as delegacias da região”. Em entrevista à Agência Brasil, a advogada da Justiça Global, Marisa Viegas, disse que a intenção da entidade com a denúncia é abrir conversa com a relatoria para estabelecer outra forma de diálogo com o Estado brasileiro, uma vez que vem sendo difícil mantê-lo diretamente com a prefeitura e o governo do Rio. "A gente quer que o Brasil se explique internacionalmente por meio do governo federal e diga o porquê de ele não estar cumprindo internamente normas com as quais ele se comprometeu com a comunidade internacional”. A advogada diz que o direito à moradia adequada está previsto no Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, “um dos pactos da ONU assinados pelo Brasil” e que prevê o direito à moradia. “A postura internacional do Brasil é de ser sempre muito aberto, muito democrático, participa das discussões, assina os tratados, mas tem essa incoerência de, no plano interno, não cumprir as normas com as quais ele se compromete internacionalmente”, disse.Na avaliação da advogada da Justiça Global, a relatoria da ONU, provavelmente, vai pedir explicações ao governo federal, que, por sua vez, vai entrar em contato com os governos municipal e estadual para saber o que aconteceu e deverá, presumivelmente, responder aos questionamentos. “Na verdade a iniciativa é mais uma questão politica e o seu objetivo é dar maior visibilidade ao problema, uma vez que o sistema de relatoria da ONU não é um sistema jurídico: é mais um dialogo político do que jurídico”, esclareceu.No entendimento da advogada da Justiça Global, a partir da denúncia, a relatora especial do Conselho de Direitos Humanos da ONU, a brasileira Raquel Rolnik, deverá entrar em contato com o governo brasileiro que tem “uma imagem internacional a zelar”. “Muita vezes ações como esta são muitos mais importantes do que uma sentença condenatória. Então não se trata de uma ação inócua. Já tínhamos mandado uma denúncia inicial e eles pediram mais informações. E na noite da última quinta-feira nós formalizamos a denúncia”, finalizou. A Agência Brasil tentou contato com o governo do estado do Rio de janeiro, mas não obteve resposta em razão do feriado. http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2014-04/justica-global-denuncia-onu-ilegalidades-no-despejo-das-familias-da Rio: ONG denuncia caso de sem-teto da Favela da Telerj à ONU Justiça Global quer que ONU pressione órgãos públicos para obter explicações e medidas. Integra do post em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2014-04/justica-global-denuncia-onu-ilegalidades-no-despejo-das-familias-da

23/04/2014

05:49

COPA NO RIO VAI SER UMA CARNIFICINA - RIO

O RIO DE JANEIRO NÃO TEM A MINIMA CONDIÇÃO DE DAR SEGURANÇA PARA OS TURISTAS QUE VIEREM PARA COPA, SÓ TURISTA IDIOTA VIRÁ PARA ESTE INFERNO, PARA SER MORTO, VAI SER UMA CARNIFICINA.

23/04/2014

06:07

Pacificação? Pobres desrespeitados - Reformular. Respeito à vida, a dignidade humana

Alguém ainda consegue acreditar nas versões da Polícia Militar do RJ? Eu seria muito leviano se dissesse ter certeza das circunstâncias em que o dançarino DG, 25 ou 26, morreu ou foi morto (a conjugação verbal muda a história) no morro Pavão-Pavãozinho.E seria muitíssimo ingênuo se acreditasse, sem provas irrefutáveis, na versão da Polícia Militar do Rio de Janeiro sobre o episódio.Também ignoro como se deu a morte a bala do cidadão Edilson da Silva Santos, 27, alegadamente durante o protesto de ontem dos moradores da favela contra a morte de DG, cujo nome de registro, que só se conheceu na desgraça, era Douglas Rafael da Silva Pereira.Estou mais por fora ainda sobre o menino de 12 anos que, de acordo com testemunhas, teria sido ferido. Até o momento em que escrevo, a PM nada fala. Mas a convicção, em todos os casos, é a mesma: é impossível se fiar, sem desconfiar, nos relatos da PM. Esse sentimento, que se alastra, não é só meu. Lembram-se do Amarildo? Até a investigação desmascarar as mentiralhadas de agentes da Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha, a PM negava a morte sob tortura e a ocultação do cadáver do pedreiro.E da Cláudia Silva Ferreira, baleada durante operação da PM no morro da Cegonha e arrastada até a morte por um veículo da corporação? A inverossimilhança tingiu os depoimentos dos policiais envolvidos.Sobram exemplos.A Polícia Civil não tem se saído muito melhor.Ontem, soltou nota divulgando que análise do Instituto Médico-Legal mostrara escoriações do dançarino do programa “Esquenta'' “compatíveis com morte ocasionada por queda'' (leia aqui reportagem do UOL).Mais tarde, o “Jornal da Globo'' revelou que o artista foi morto, conforme declaração de óbito do IML, por “hemorragia interna decorrente de laceração pulmonar decorrente de ferimento transfixante no tórax''.Em linguagem de gente, isso costuma significar que uma bala entrou e saiu. Antes, a Polícia Civil só descrevera escoriações. Por quê? No caso Amarildo, a atuação do delegado Orlando Zaccone foi decisiva para impedir manobra dentro da Polícia Civil para livrar os PMs da suspeita de crime. Onde está Zaccone? Caiu em desgraça.Há uma UPP no Pavão-Pavãozinho, morro fincado entre Copacabana e Ipanema. A mãe de DG afirmou: “[Meu filho] foi torturado pela PM da pacificação até a morte''. Ela contou ter visto marcas de botas no corpo do filho, que teria sido surrado. E o jornalismo ainda se refere a “favela pacificada''. Santa hipocrisia! Alguém ainda consegue acreditar nas versões da PM?Parece aquela história do garotinho que, brincando, grita por socorro quando mergulha no mar. Quando o afogamento é para valer, ninguém o leva sério. Mesmo quando a PM é sincera, muitas pessoas mantêm o ceticismo.A violência dos policiais militares contra os moradores é um dos principais motivos das dificuldades do programa de UPPs. Os PMs encaram o povo da favela como inimigo, aliado de traficantes e bandidos em geral. Por isso atiram e matam inocentes. No Rio e no Brasil, a polícia odeia pobre.A redução, descartando o lero-lero promocional, do programa a operações de guerra, sem contrapartida robusta de apoio social, também faz as UPPs patinarem.Por interesse político, as UPPs foram ampliadas sem que houvesse recursos humanos para isso. PMs, mais de 1.600, existem para expulsar pobre de ocupação de prédio e terreno abandonados, mas não para protegê-los dos criminosos que infernizam a vida dos trabalhadores, sobretudo os que vivem em favelas.A lei mandou “desocupar''? A lei também ordena garantir a segurança dos cidadãos. O governo estadual tem suas prioridades.Poucos cariocas ligaram para a matança de ao menos dez jovens no complexo da Maré em junho do ano passado.Os policiais se complicam ao reproduzir na zona sul o que fazem no subúrbio, na zona oeste e na Baixada. A Rocinha fica grudada a São Conrado. O Pavão-Pavãozinho, a dois bairros de classe-média para cima, a considerar o pessoal do asfalto.Há muitas dúvidas e suspeitas sobre o que ocorreu ontem. A certeza é que a palavra da Polícia Militar, por sua própria culpa, tem carecido de credibilidade.Que São Jorge, cujo dia se comemora hoje com feriado aqui no Rio, nos proteja. blog Mário Magalhães.( O blog está no Facebook e no Twitter ) http://blogdomariomagalhaes.blogosfera.uol.com.br/2014/04/23/alguem-ainda-consegue-acreditar-nas-versoes-da-policia-militar-do-rj/

23/04/2014

06:10

Injustiça - Dignidade Humana

Injustiça, dor e lamento. A Carne http://musica.com.br/artistas/khrystal-saraiva/m/a-carne/letra.html

23/04/2014

06:31

Limacaxias - Duque de Caxias

Governo irresponsável, incompetente, sem vergonha; em todos os níveis Federal, Estadual e Municipal, levando o País a uma quebradeira geral em todos os sentidos; em qualquer lugar do mundo , somente um pouquinho mais sério todos, sem exceção, sairiam algemados e presos condenados a forca, quem vai devolver o dinheiro do mensalão, da Petrobrás, que eles roubaram ? O Morro desceu, e agora ? de nada adianta de UPPs, UPAS sem um planejamento, incluindo familiar. Cadê as Igrejas ? Cadê os Militares ? Desculpem mas este é meu sentimento atual. Pena de Morte aos Bandidos do Poder.

23/04/2014

08:42

Juju - RJ

Essa turma de saqueadores do ERJ já perdeu o controle da situação há muito tempo. Fora, gatunos, farsantes e incompetentes!

23/04/2014

09:29

JULIO - RJ

VOCÊS NÃO ACHAM QUE A RETOMADA DO ALEMÃO FOI MUITO ESTRANHA E ÀS VÉSPERAS DA COPA DO MUNDO PARA ENGANAR AO MUNDO QUE ESTÁ TUDO BEM ? E QUE PLANO É ESSE QUE DEIXA BANDIDO SAIR E IR PARA OUTRO LUGAR ?

23/04/2014

10:03

Até quando - Luto por DG que simboliza que é preciso mudar

A dor e o luto de uma mãe http://tvuol.uol.com.br/video/mae-de-dancarino-morto-diz-que-filho-era-perseguido-pela-policia-desde-2011-04024E18366CC0815326?types=A

24/04/2014

12:07

Jorge - Rio de Janeiro

Esses fatos servem para mostrar a farsa da pacificação, mas também servem para alertar a população e as autoridades sobre a conveniência das versões apresentadas por moradores e pela família da vítima. É conveniente acusar os PM da UPP por que assim torna-se possível o recebimento de indenizações e pensões. Há, ainda, a segunda vertente: quem teria coragem de acusar os traficantes ?

24/04/2014

10:12

+1 cidadão brasileiro contra crime organizado no Estado do RJ - Para: Secretário de Segurança Público do Estado do Rio de Janeiro

http://jornal.ofluminense.com.br/editorias/policia/tiroteios-em-niteroi-fecham-plaza-e-assustam-devotos-de-sao-jorge

24/04/2014

11:07

Luiz - S. gonçalo

A violência tem aumentado em outras regiões. Em Copacabana o estardalhaço é maior, mais por parte da imprensa.