Pezão deixou Quissamã traumatizado com as vaias
Pezão deixou Quissamã traumatizado com as vaias


Ontem aconteceu em Quissamã uma cena imperdível que entra para o anedotário político fluminense. O vice-governador Pezão e o presidente da ALERJ, P.M. visitaram a cidade no norte do estado para assinar o convênio do programa Somando Forças para asfaltar algumas ruas da cidade.

A equipe precursora de Pezão escolheu como local de pouso do helicóptero o Parque de Exposições. Acontece que ali acontecia a inscrição para o concurso público da prefeitura. Estavam no local mais de duas mil pessoas. Ao ver a multidão do alto me contaram que Pezão disse a P.M. “Há muito tempo não somos recebidos por tanta gente assim”. Ficaram animadíssimos.

Porém logo ao pousar o helicóptero jogou uma enorme nuvem de poeira em cima dos candidatos que aguardavam sob sol de 40 graus. Revoltados soltaram a primeira vaia. Mas pior foi depois. Quando os tripulantes desceram e foram identificados pela multidão como Pezão e P.M., a vaia foi estrondosa a ponto de ambos quererem voltar para o helicóptero. Para se ter idéia o clima ficou tão pesado que a Polícia Militar teve que ser chamada para escoltar Pezão e o presidente da ALERJ até o local da assinatura do convênio, que saíram do local de pouso debaixo de vaias.

No caminho P.M. disse para Pezão: “Bem que eu estava estranhando aquela multidão para nos receber”. Ou seja, em Quissamã o “somando forças” virou “somando vaias”.

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